terça-feira, 14 de junho de 2011

cadela deu cria no meio de um matagal!!!!

URGENTE!!!!! PRECISA SEREM ADOTADOS....

Essa cadelinha linda deu cria no meio do mato e precisa de que seus filhotes sejam doados.
Ela esta em um cantinho provisório. que não pode ficar pro muito tempo por favor se você se interessar entre em contato pelo telefone 84166974.
sua ajuda é muito importante afinal os animais não falam então  alguém tem que falar por eles.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Encontrei um animal abandonado. E agora, o que fazer?

Você encontrou um cachorrinho abandonado, uma ninhada de gatinhos, resgatou um animal atropelado… E agora, o que fazer com ele? (…) Muita gente pensa que está fazendo uma ótima ação tirando o animal da rua e encaminhando-o para um protetor independente, uma ONG ou um abrigo. Não é bem assim.
Todos estes estão sempre no limite de sua capacidade física, financeira e de tempo, lutando para sobreviver e manter os muitos animais que já cuidam. Abrigos, inclusive, são um capítulo à parte: entregar um bichinho para um desses lugares é condená-lo a uma vida de privações, falta de espaço e de chances quase nulas de encontrar um dono e uma casa.
Assim, se você quer realmente ajudar, não empurre o problema adiante, resolva-o. A responsabilidade pelo animal que resgatou é sua. Mas aqui vão algumas dicas para te ajudar nesta empreitada tão gratificante!
Resgatei o animal. O que faço agora?
  • Leve o animal imediatamente a um veterinário, mesmo que ele pareça saudável. Se você tiver outros animais em casa, isto é ainda mais importante. Afinal, ele pode estar com doenças incubadas com problemas que só o veterinário pode detectar.
  • Vermifugue-o, mesmo que pareça estar tudo bem;
  • Se ele estiver em boas condições de saúde, o passo seguinte, alguns dias após a vermifugação, é castrar e vacinar. NÃO SE DOA ANIMAIS NÃO CASTRADOS, nem mesmo para pessoas conhecidas. O grande número de animais abandonados se deve justamente à falta de um controle populacional e ao desconhecimento do que é posse responsável. Para ter uma idéia, uma cadela não castrada pode gerar, em seis anos, 64.000 descendentes e uma gata, em sete anos, 420.000. É uma progressão geométrica absurda e, naturalmente, não há lares para tantos animais.
  • Não esqueça que do momento do resgate à entrega para seus novos donos, o animal estará sob sua responsabilidade. Isto inclui fornecer a alimentação e lar transitório, além de bancar os custos veterinários e outros. No caso de ser impossível manter o animal em sua própria casa – o que sai naturalmente mais barato -, uma opção é deixá-lo em um hotelzinho ou clínica veterinária até a adoção.
Ele está ótimo, pronto para ser adotado. O que eu faço agora?
  • Fotografe o animal – para adiantar, isso pode ser feito no momento do resgate, até mesmo para mostrar como o animal era e como ficou. Faça um cartaz e anuncie-o em pet shops, clínicas veterinárias e outros locais à sua escolha;
  • Divulgue para seus familiares, amigos, conhecidos;
  • Crie um anúncio para veicular na internet. Existem sites próprios para isso;
  • Leve-o a encontros de adoção. No caso de cachorros, os encontros são o caminho mais indicado, ao passo que a internet funciona muito bem com gatos. Lembre-se que os encontros de adoção só aceitam os animais se estiverem castrados e vacinados.
Essa é minha Olívia fofa, uma gatinha magrela que vivia abandonada na rua há 10 anos.
Como eu escolho o novo dono do animal?
O processo de adoção requer alguns cuidados. Você deve entrevistar o candidato à adoção, para ver se ele não está agindo por impulso, se já foi e será um bom dono e se cuidará bem do animal até o fim da vida deste. Algumas perguntas básicas:
  • Nome, endereço, telefones, comprovante de residência.
  • Todos na família estão de acordo com a adoção?
  • Mora em uma casa segura, da qual o animal não possa escapar? No caso de gatos, essa questão é ainda mais importante. Se for um apartamento, é preferível que ele tenha redes de proteção nas janelas, para o animal não cair.
  • Tem noção dos custos da manutenção de um animal?
  • Já teve ou tem animais? O que aconteceu com eles?
  • Quantas horas por dia o animal ficará sozinho? E quem tomará conta dele se a família viajar?
  • Um animal vive ao redor de 12 anos. Está preparado para esse compromisso?
Finalizando a adoção
  • O adotante deve assinar um termo de responsabilidade, que serve como uma garantia de que cuidará bem do animal até o fim da vida deste;
  • Esteja disponível para qualquer eventualidade que aconteça com o bichinho e a pessoa que o adotou, inclusive para o caso de devolução. Isso também pode acontecer, principalmente se não for feita uma boa ‘triagem’ ou análise prévia do adotante.
Parabéns!
Agindo desta forma, você estará fazendo a sua parte de forma equilibrada e responsável. E parabéns pela coragem de tomar essa iniciativa!
Animais de rua: quem não faz parte da solução, é parte do problema.